Maltrato denuncie
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama)
Tel: 0800-618080
Fax: (61) 3307-1125
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Policia Militar 190
sábado, 28 de janeiro de 2012
BICHO TUDO DE BOM
A equipe Pedal do Sol não só se preocupa com as bikes e trilhas nos preocupamos também com os animais, não maltrate ou abandone o seu animal de estimação só porque ele não estar mais com saúde e velhinho.
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UM POUCO SOBRE O PICO DO JABRE
7° 15′ S 37° 23′ W O Pico do Jabre é o ponto culminante do estado da Paraíba, com 1.197 metros de altitude. Localiza-se nomunicípio de Maturéia.
A Unidade de Conservação Pico do Jabre foi oficialmente reconhecida em 19 de junho de 2002 pelo Decreto Estadual nº 23.060. O Pico do Jabre, que dá nome à unidade, tem 1.197m.
Apesar de estar localizado em meio ao sertão semi-árido, o clima é do tipo quente e úmido com chuvas de verão-outono. A temperatura média anual em torno de 21ºC, e o período de inverno que vai de janeiro a maio, com uma precipitação média em torno de 800 a 1.000 mm.
O seu pico é procurado por turistas inclusive do exterior, sendo um dos pontos culminantes da região Nordeste e o segundo mais alto do Nordeste Setentrional, só perdendo portanto para alguns picos da Bahia Central e o Pico do Papagaio, em Pernambuco, cuja altitude é típica das Chapadas do planalto Central Brasileiro (acima dos 1.500 metros), e portanto a segunda maior da Serra da Borborema, mesmo que se espalhe menos e se concentre mais em uma zona menor. Durante as frentes frias no inverno que chegam do pólo sul e atravessam a América do Sul planaltica, chega a fazer 6°C positivos com sensações termicas abaixo de zero quando há ventos. É o segundo lugar mais elevado de toda a Borborema Setentrional.
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
1,50m é Lei
Art. 201 do Código de Trânsito Brasileiro - Lei 9503/97 - Deixar de guardar a distância lateral de um metro e cinqüenta centímetros ao passar ou ultrapassar bicicleta: Infração - média; Penalidade - multa.
Não é à toa que a lei obriga o motorista passar a 1,5m de uma bicicleta (art.201 do Código de Trânsito). Essa distância toda tem seus motivos, embora nem sempre sejam claros para quem ainda não experimentou usar a bicicleta no trânsito.
Este artigo tenta esclarecer ao amigo motorista o motivo para essa distância e responder a algumas dúvidas comuns a quem dirige.
A distância que protege
Se você analisar com calma as regras estipuladas pelo Código de Trânsito Brasileiro, perceberá que ele visa fundamentalmente proteger a vida de quem utiliza as ruas, sejam eles motoristas, motociclistas, ciclistas, pedestres ou mesmo carroceiros. E é nesse sentido que foi estipulada a regra do metro e meio.
Um leve toque de retrovisor no guidão fará com que ele vire para a direita, desequilibrando o ciclista para a esquerda e fazendo com que ele caia na via em meio aos carros. Se o próprio carro que o tocou não passar por cima de um braço ou perna, o que vier atrás pode passar por cima de sua cabeça. Você, motorista, não vai querer viver com essa culpa, certo?
E nem é preciso esbarrar no ciclista. O susto do carro muito próximo ou muito rápido, ou até seu deslocamento de ar quando em alta velocidade, podem derrubá-lo da mesma forma. Principalmente um ciclista iniciante ou idoso. E é por isso que ao art. 220 do CTB pede que o motorista reduza ao ultrapassar uma bicicleta.
Há vários motivos para ultrapassar a uma distância segura: o ciclista pode ter que desviar de um buraco (porque se não desviar, corre risco de cair na via); pode ter um desequilíbrio momentâneo que altere sua trajetória um pouco para o lado; o deslocamento de ar do veículo pode desequilibrá-lo; o espaço para ultrapassagem pode ser mal calculado e o retrovisor tocar o guidão.
Como cumprir se não há espaço?
Realmente não há espaço para caber a bicicleta, mais um metro e meio, mais um carro numa faixa de rolamento. Mas a resposta é bastante simples: basta mudar de faixa. Se não houver uma segunda faixa, aguardar para fazer uma ultrapassagem segura, que não coloque em risco o ciclista.
Note que o procedimento acima é exatamente o que seria feito com qualquer outro veículo lento, como um ônibus ou caminhão, que estivesse ocupando a faixa toda. Esses veículos ocupam mais espaço que o ciclista, podem trafegar até mais devagar no caso dos caminhões ou parar o tempo todo no caso dos ônibus, mas têm seu direito de circulação respeitado. O ciclista, frágil e exposto, precisa de um respeito ainda maior.
Lembre-se que a bicicleta, apesar de trafegar mais devagar, nao está parada. Ela logo sairá do ponto onde está, permitindo a ultrapassagem. Geralmente isso leva poucos segundos – um atraso irrelevante, para proteger uma vida.
Como saber se estou a 1,5m?
A porta aberta do seu carro provavelmente ocupa cerca de 1m além da lateral de seu carro. Imaginar uma distância equivalente a um pouco mais que essa porta aberta pode servir como referência.
O importante não é manter exatamente 150 centímetros, medido ali na régua, mas guardar uma distância que lhe permita evitar ser tocado pelo ciclista no caso dele desviar sem aviso de algo que lhe colocou em risco, ou se desequilibrar no momento em que você estiver passando ao lado dele.
E se o ciclista estiver bem no cantinho?
Muitos motoristas rejeitam guardar a distância adequada, por terem se acostumado a ultrapassar sem mudar de faixa os ciclistas que trafegam colados ao meio-fio, sobre a sarjeta. Mas são justamente esses que correm mais risco, pois o pavimento nessa área da via é muito irregular e esburacado.
O ciclista colado ao meio-fio corre mais risco de desequilibrar-se ou avançar para dentro da via sem aviso. Nesse caso, um carro ocupando a faixa normalmente o derrubaria na calçada, por estar muito próximo, sem que o motorista tenha alterado em nada sua trajetória. E acredite, isso é mais comum do que você imagina.
Por que tem ciclista que fica no meio da rua?
Ao ocupar um espaço maior da faixa, o motorista tende a aguardar um momento em que possa ultrapassar com segurança.
Trafegar junto ao meio-fio estimula ao motorista a utilizar a mesma faixa, deixando de guardar a distância lateral mínima, por ter a sensação de que a pista está livre e pode ser utilizada. Por isso, ciclistas experientes ocupam a faixa, como recomendado pela Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo (CET).
É uma maneira de tentar fazer com que o motorista mude de faixa para ultrapassar e ao mesmo tempo garantir um espaço de fuga para a direita caso se sintam em risco.
Pode parecer antipático para alguns, mas é uma maneira eficiente do ciclista garantir sua segurança. E, se o motorista já teria que avançar para a faixa ao lado para garantir a distância lateral adequada, na prática não causa nenhum impacto adicional na ultrapassagem.
Divulgue e colabore com uma cidade mais humana!
Muitas das pessoas que colocam o ciclista em risco o fazem sem perceber, porque a dinâmica de espaço entre os carros é diferente. Com pessoas, é preciso mais cuidado: além de não ter carroceria para protegê-las, elas nem sempre seguem uma trajetória retilínea e podem se assustar com a proximidade de um veículo maior.
Agora que você já sabe, lembre-se disso quando passar por um ciclista nas ruas. E explique a seus amigos. Uma cidade melhor para todos depende de cada um de nós.
Fonte: www.xbike.com.br
TEXTO: Willian Cruz
Não é à toa que a lei obriga o motorista passar a 1,5m de uma bicicleta (art.201 do Código de Trânsito). Essa distância toda tem seus motivos, embora nem sempre sejam claros para quem ainda não experimentou usar a bicicleta no trânsito.
Este artigo tenta esclarecer ao amigo motorista o motivo para essa distância e responder a algumas dúvidas comuns a quem dirige.
A distância que protege
Se você analisar com calma as regras estipuladas pelo Código de Trânsito Brasileiro, perceberá que ele visa fundamentalmente proteger a vida de quem utiliza as ruas, sejam eles motoristas, motociclistas, ciclistas, pedestres ou mesmo carroceiros. E é nesse sentido que foi estipulada a regra do metro e meio.
Um leve toque de retrovisor no guidão fará com que ele vire para a direita, desequilibrando o ciclista para a esquerda e fazendo com que ele caia na via em meio aos carros. Se o próprio carro que o tocou não passar por cima de um braço ou perna, o que vier atrás pode passar por cima de sua cabeça. Você, motorista, não vai querer viver com essa culpa, certo?
E nem é preciso esbarrar no ciclista. O susto do carro muito próximo ou muito rápido, ou até seu deslocamento de ar quando em alta velocidade, podem derrubá-lo da mesma forma. Principalmente um ciclista iniciante ou idoso. E é por isso que ao art. 220 do CTB pede que o motorista reduza ao ultrapassar uma bicicleta.
Há vários motivos para ultrapassar a uma distância segura: o ciclista pode ter que desviar de um buraco (porque se não desviar, corre risco de cair na via); pode ter um desequilíbrio momentâneo que altere sua trajetória um pouco para o lado; o deslocamento de ar do veículo pode desequilibrá-lo; o espaço para ultrapassagem pode ser mal calculado e o retrovisor tocar o guidão.
Como cumprir se não há espaço?
Realmente não há espaço para caber a bicicleta, mais um metro e meio, mais um carro numa faixa de rolamento. Mas a resposta é bastante simples: basta mudar de faixa. Se não houver uma segunda faixa, aguardar para fazer uma ultrapassagem segura, que não coloque em risco o ciclista.
Note que o procedimento acima é exatamente o que seria feito com qualquer outro veículo lento, como um ônibus ou caminhão, que estivesse ocupando a faixa toda. Esses veículos ocupam mais espaço que o ciclista, podem trafegar até mais devagar no caso dos caminhões ou parar o tempo todo no caso dos ônibus, mas têm seu direito de circulação respeitado. O ciclista, frágil e exposto, precisa de um respeito ainda maior.
Lembre-se que a bicicleta, apesar de trafegar mais devagar, nao está parada. Ela logo sairá do ponto onde está, permitindo a ultrapassagem. Geralmente isso leva poucos segundos – um atraso irrelevante, para proteger uma vida.
Como saber se estou a 1,5m?
A porta aberta do seu carro provavelmente ocupa cerca de 1m além da lateral de seu carro. Imaginar uma distância equivalente a um pouco mais que essa porta aberta pode servir como referência.
O importante não é manter exatamente 150 centímetros, medido ali na régua, mas guardar uma distância que lhe permita evitar ser tocado pelo ciclista no caso dele desviar sem aviso de algo que lhe colocou em risco, ou se desequilibrar no momento em que você estiver passando ao lado dele.
E se o ciclista estiver bem no cantinho?
Muitos motoristas rejeitam guardar a distância adequada, por terem se acostumado a ultrapassar sem mudar de faixa os ciclistas que trafegam colados ao meio-fio, sobre a sarjeta. Mas são justamente esses que correm mais risco, pois o pavimento nessa área da via é muito irregular e esburacado.
O ciclista colado ao meio-fio corre mais risco de desequilibrar-se ou avançar para dentro da via sem aviso. Nesse caso, um carro ocupando a faixa normalmente o derrubaria na calçada, por estar muito próximo, sem que o motorista tenha alterado em nada sua trajetória. E acredite, isso é mais comum do que você imagina.
Por que tem ciclista que fica no meio da rua?
Ao ocupar um espaço maior da faixa, o motorista tende a aguardar um momento em que possa ultrapassar com segurança.
Trafegar junto ao meio-fio estimula ao motorista a utilizar a mesma faixa, deixando de guardar a distância lateral mínima, por ter a sensação de que a pista está livre e pode ser utilizada. Por isso, ciclistas experientes ocupam a faixa, como recomendado pela Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo (CET).
É uma maneira de tentar fazer com que o motorista mude de faixa para ultrapassar e ao mesmo tempo garantir um espaço de fuga para a direita caso se sintam em risco.
Pode parecer antipático para alguns, mas é uma maneira eficiente do ciclista garantir sua segurança. E, se o motorista já teria que avançar para a faixa ao lado para garantir a distância lateral adequada, na prática não causa nenhum impacto adicional na ultrapassagem.
Divulgue e colabore com uma cidade mais humana!
Muitas das pessoas que colocam o ciclista em risco o fazem sem perceber, porque a dinâmica de espaço entre os carros é diferente. Com pessoas, é preciso mais cuidado: além de não ter carroceria para protegê-las, elas nem sempre seguem uma trajetória retilínea e podem se assustar com a proximidade de um veículo maior.
Agora que você já sabe, lembre-se disso quando passar por um ciclista nas ruas. E explique a seus amigos. Uma cidade melhor para todos depende de cada um de nós.
Fonte: www.xbike.com.br
TEXTO: Willian Cruz
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
sábado, 21 de janeiro de 2012
EQUIPE PEDAL DA SERRA: SINAL VERDE PARA A BICICLETA!!!!
EQUIPE PEDAL DA SERRA: SINAL VERDE PARA A BICICLETA!!!!: Quando comecei a pedalar, uma das maiores preocupações que eu tinha era com o selim, tendo em vista que sempre observei os novos modelos exi...
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
INFORMATIVO Eco Pedal Talhado
INFORMATIVO - ECO PEDAL TALHADO
O EVENTO CICLÍSTICO “ECOPEDAL TALHADO” será realizado no dia 11 de Março de 2012 pela EQUIPE PEDAL DA SERRA – SANTA LUZIA – PB, tendo como responsáveis PETRONIO NOBREGA E JOSEMAR MEDEIROS e a idéia surgido depois de uma grande expectativa dos BIKER´S de todo o sertão paraibano, bem como as demais regiões do Estado, dai passou-se a ventilar a possibilidade da realização do evento.
À medida que o número de praticantes de mountain bike e a própria modalidade ganhava visibilidade e interesse, começaram a ser organizadas em todo o estado da PARAIBA eventos ciclísticos voltado ao ecoturismo e a prática de um esporte que ganha adeptos a cada dia, portanto, depois de eventos ciclísticos realizados nas cidades de PATOS - TEIXEIRA – PB (PICO DO JABRE - 50 KM), CAJAZEIRAS – PB (SERRA DO VITAL – 53 KM) e SOLÂNEA – PB (CACHOEIRA DO RONCADOR – 50 KM), começou uma árdua batalha pra realizar um evento de alto nível em nossa região montanhosa e de muitas belezas. Assim nasceu o “ECOPEDAL TALHADO”;
ESTRUTURA DO EVENTO
1. RECEPÇÃO PARA DISTRIBUIÇÃO DO MATERIAL DO EVENTO SEGUIDO DE PASSEIO ÀS 20:00 HORAS PELAS RUAS DA CIDADE;
2. CAFÉ DA MANHÃ A PARTIR DAS 5 HORAS DA MANHÃ NO BAR E RESTAURANTE ESPAÇO 1;
3. ACOMPANHAMENTO DE UMA AMBULÂNCIA E CARRO DE APOIO POR TODO O PERCURSO COM SOCORRISTA;
4. PONTOS DE APOIO PARA REIDRATAÇÃO A CADA 18 KM APROXIMADAMENTE;
5. GUIAS MOTORIZADOS;
6. EQUIPE DE FILMAGENS E FOTOS;
7. SINALIZAÇÃO EM TODO O PERCURSO;
8. ALMOÇO APÓS A CHEGADA DO ÚLTIMO PARTICIPANTE NA AABB LOCAL;
9. CONFRATERNIZAÇÃO COM MÚSICA AO VIVO COM O CANTOR RENATO MARINHO ABERTO AO PUBLICO NA AABB LOCAL;
Esse pedal acontecerá no dia 11 de março de 2012, com saída, após café da manhã, na cidade de SANTA LUZIA - PB, PASSA PELO SERRA DO TALHADO e retorna a cidade por um outro percurso num total de 54 km.
Cabe salientar que é um passeio turístico ecológico com praticantes de todas as formas físicas e, portanto é velocidade de turismo (passeio); será ainda distribuídos pelo percurso 3 pontos de hidratação; após o percurso será servido um almoço aos participantes seguido de música ao vivo na AABB local!
São apenas 200 inscrições, com algumas inscrições já confirmadas nas cidades de João Pessoa, Campina Grande, Patos, Pombal, Souza, Catolé do Rocha, Guarabira, Araruna, Belém, Solânea, Bananeiras, Soledade e Caicó.
OBS: INDICO A QUEM MORA FORA DE SANTA LUZIA A CHEGAR NO DIA ANTERIOR AO EVENTO (SÁBADO) PARA RECEBER O MATERIAL (CAMISA, ENERGÉTICO, GARRAFINHA E PROTETOR SOLAR) E PARTICIPAR DO PASSEIO NOTURNO.
TELEFONES ÚTEIS:
(83) 99121035 PETRONIO petnobrega@hotmail.com
(83) 96279899 JOSEMAR medeirosjosemar@hotmail.com
POUSADAS E HOTÉIS:
(83) 9981 6848 3461 2279 POUSADA DEDE JAIME
(83) 3461 2227 - 9146 5409 POUSADA DO CARMO
(83) 3461 1416 – 9934 5018 POUSADA BAHIA
(83) 3461 2207 - HOTEL SANTA LUZIA
POLICIA MILITAR 190
POLICIA RODOVIÁRIA FEDERAL 191
SAMU 192
BOMBEIROS 193
HOSPITAL DISTRITAL DE SANTA LUZIA - (83) 3461 2280
VALOR DA INSCRIÇÃO 50,00
FICHA DE INSCRIÇÃO http://pedaldaserrasl.blogspot.com/2012/01/ficha-de-inscricao-eco-pedal-talhado.html - É SÓ SELECIONAR E IMPRIMIR.
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Eco Pedal Talhado
A turma de Santa Luzia estão pedalando no coroão e catraquinha na organizaçao do primeiro ECO PEDAL TALHADO.Já temos algumas imagens da trilha estamos todos de mãos dadas nesta mais nova aventura no sertão Paraibano.
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